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Doom: The Dark Ages Rompe Expectativas ao Manter Portas Abertas para Futuros Capitulos Épicos na Jornada do Slayer

Doom: The Dark Ages Rompe Expectativas ao Manter Portas Abertas para Futuros Capitulos Épicos na Jornada do Slayer

Em uma conversa com os criadores de Doom: The Dark Ages, Hugo Martin (diretor do jogo) e Marty Stratton (produtor), para a matéria de capa da próxima edição 408 da revista PC Gamer (396 nos EUA), não pude deixar de perguntar sobre o que eles pensam a respeito do “problema das prequels”.

Afinal, Doom (2016) começa com o Slayer preso em um caixão, com todos os seus amigos já mortos, e Doom Eternal explora ainda mais a trágica história dos Night Sentinels, companheiros do herói. Será que essa narrativa não acabaria se tornando uma grande decepção, no estilo de Halo Reach?

Mas Stratton e Martin revelaram um detalhe surpreendente sobre o final de The Dark Ages: o jogo não terminará com o Slayer trancado naquele caixão, e pode até deixar espaço para futuras histórias de prequels.

“Ainda não”, disse Martin, sobre o momento em que o Slayer é aprisionado. “Isso encerraria as Dark Ages, o capítulo medieval da saga Doom. Esta é uma espécie de crônica do Slayer. Se levássemos a história até aquele ponto, significaria que não poderíamos contar mais histórias medievais. E não estou anunciando projetos ou algo do tipo, mas é melhor deixar as portas abertas.”

A ideia de manter o final em aberto sugere que os desenvolvedores têm planos para expandir ainda mais o universo de Doom, explorando novos ângulos e períodos da vida do Slayer. E, claro, isso deixa os fãs ansiosos para o que está por vir.

Com uma narrativa que promete mergulhar ainda mais fundo no passado do personagem, Doom: The Dark Ages parece ser uma adição emocionante à franquia, sem se prender a um destino já conhecido. E, como Martin destacou, o futuro do Slayer pode ser tão imprevisível quanto suas batalhas contra as hordas do inferno.


Este artigo foi inspirado no original disponível em pcgamer.com.

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