Lançado na semana passada, Bionic Bay é um charmoso puzzle platformer que coloca você no papel de um pequeno cientista pixelado exilado em um mundo biomecânico estranho. Armado com uma ferramenta de teletransporte, o jogador precisa escapar de armadilhas, tecnologias misteriosas e desafios cheios de criatividade.
À primeira vista, parece um platformer de física convencional, mas com um visual pixel art impecável e efeitos de iluminação modernos que destacam explosões e outros elementos. A jogabilidade, porém, traz uma reviravolta: além da física realista, você conta com um dispositivo que permite trocar de lugar com objetos próximos. Missois vindo em sua direção? Troque de posição com uma caixa ou inimigo. Precisa escalar uma pilha de objetos? Reposicione-os um a um para criar degraus.
E como se não bastasse, o jogo ainda introduz um sistema de gravidade modificável que literalmente vira o mundo de cabeça para baixo. De repente, o que era “lateral” vira “para cima”, e uma queda fatal pode se transformar em um movimento estratégico para evitar perigos.
Bionic Bay é fruto da colaboração entre a desenvolvedora solo Mureena (conhecida por seu trabalho artístico em Badland e Badland 2) e a Psychoflow Studio, uma dupla taiwanesa de programação que estreia no mundo dos games com este título.
Visualmente, o jogo é deslumbrante, combinando paletas de cores variadas, iluminação avançada e pixel art densa para criar cenários ricos em detalhes — tão bonitos que vale a pena admirar antes mesmo de explorá-los.
Projetado especialmente para fãs de speedrun, Bionic Bay inclui um sistema de “ghost” para competir contra seus próprios tempos e leaderboards que são atualizados regularmente com novos desafios.
Quer saber mais? Visite o site oficial ou confira a página do jogo na Steam, onde ele está disponível por $20 (com 10% de desconto até 30 de abril).
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Este artigo foi inspirado no original disponível em pcgamer.com.