Oblivion no Steam Deck: Vale a Pena Optar por Mods na Versão Original ou Investir no Novo Remaster Verificado?

Recentemente, dediquei uma tarde inteira para configurar Oblivion original e fazê-lo rodar da melhor forma possível no Steam Deck. Apesar de ser considerado “jogável” logo após a instalação, a verdade é que não é bem assim: a versão vanilla do jogo para PC não tem suporte nativo a controles, o que significa que os ícones dos botões do gamepad não aparecem. Felizmente, a comunidade do Steam Deck oferece layouts personalizados que salvam a vida nessas horas, mas ainda assim é preciso se acostumar com a confusão entre os prompts de teclado/mouse e os ícones no estilo Xbox do portátil.

Ou, claro, você pode recorrer aos mods. Depois de cerca de uma hora instalando mods, o Oblivion original deixou de ser um RPG “meio jogável” no Steam Deck e se transformou em uma experiência tão bem otimizada para portáteis quanto Skyrim. Ficou simplesmente perfeito. Mas agora que o Oblivion Remastered foi lançado, com o selo “Verificado” para o Steam Deck, será que todo esse trabalho ainda vale a pena?

Parte da razão pela qual eu resolvi rejogar Oblivion no Steam Deck foram os rumores sobre o remaster, mas talvez eu não devesse ter esperado: o portátil roda o remaster sem problemas, mas—e escutem bem—eu ainda recomendo a versão original com mods.

Mas cada um tem seu gosto. Se você prefere um framerate travado em 60 fps, gráficos nítidos (apesar de um pouco datados) no ultra e mais de uma década de mods à disposição, o original é a melhor escolha. Agora, se você curte gráficos modernos em UE5, mesmo que com um framerate que mal chega a 30 fps em áreas externas e aquele efeito “vaselina” típico de jogos “Verificados” como Kingdom Come Deliverance 2, Final Fantasy VII Rebirth e The Last of Us Pt. 1, então vá de remaster.

Este artigo foi inspirado no original disponível em pcgamer.com.

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