Os jogos da série The Witcher são um dos melhores exemplos de evolução sequencial na história dos videogames. Não houve retrocessos: o primeiro The Witcher era uma bagunça, o segundo já foi um jogo bastante competente, e The Witcher 3: Wild Hunt se consagrou como uma obra-prima. O sucesso estrondoso de The Witcher 3 não apenas colocou a CD Projekt Red no radar da Sony, mas também trouxe consequências que reverberaram pela indústria.
The Witcher 3, 10 anos depois
A trajetória da franquia é um caso raro de aprimoramento contínuo. Enquanto o primeiro jogo sofria com mecânicas travadas e uma narrativa confusa, o segundo título já demonstrava ambição e um salto técnico considerável. Já The Witcher 3 elevou o patamar, entregando um mundo aberto denso, personagens memoráveis e uma história que cativou milhões. A CD Projekt Red não apenas conquistou o público, como se tornou uma das desenvolvedoras mais respeitadas do mercado.
O legado do jogo, porém, vai além dos elogios. Ele redefiniu expectativas para RPGs de mundo aberto e provou que a polonesa tinha capacidade para competir com os grandes estúdios ocidentais. Uma década depois, sua influência ainda é sentida — e a pressão por um possível The Witcher 4 só aumenta.
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Este artigo foi inspirado no original disponível em pcgamer.com.