Os grandes jogos de ação em mundo aberto estão enfrentando uma crise criativa. Apesar dos orçamentos milionários, os estúdios repetem a mesma fórmula: cenários cada vez mais vastos e visualmente deslumbrantes, mas com uma gameplay estagnada, sem inovação real.
Títulos recentes como Ghost of Tsushima, Star Wars Outlaws e Hogwarts Legacy esbarram no mesmo dilema: mundos impressionantes, mas recheados de atividades genéricas ou, pior, vazios de significado. A indústria parece perdida sobre como preencher esses ambientes gigantescos sem recorrer a tarefas repetitivas.
O paradoxo é evidente: quanto mais tecnologia avança, mais os jogos parecem presos em um loop de superficialidade. Os gráficos surpreendem, mas a alma desses mundos—a razão para explorá-los—continua esquecida pelos desenvolvedores.
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Este artigo foi inspirado no original disponível em pcgamer.com.