Apesar do nome óbvio e da paixão explícita por destruição, Disaster Blaster é um jogo que surpreende pela progressão gradual. Levei algumas partidas para decifrar a essência por trás daquela fachada colorida, com gráficos retrô e planetas explodindo em pixels. Mas, ao mergulhar fundo, descobri uma experiência cheia de camadas, com mecânicas simples que escondem uma complexidade viciante.
Embora pareça um jogo de ação frenética, Disaster Blaster te priva de controle direto. Seu personagem — um esquisitão de cabelo arrepiado e sede por caos — corre e pula automaticamente para a direita, disparando contra tudo: desde tubarões cianos até arranha-céus gigantes. Sua única missão é selecionar cartas de upgrade para sua arma, definindo desde o poder de fogo até efeitos especiais, como elementos ou rajadas aceleradas.
O desafio está na estratégia: cada escolha muda completamente o ritmo da destruição, transformando o caos aparente em um quebra-cabeça explosivo.
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Este artigo foi inspirado no original disponível em pcgamer.com.