Explorando Narrativas e Desafios: A Frustração de Criar Histórias em ‘Inzoi’

Para um jogo que insiste tanto em me permitir criar minha própria narrativa, Inzoi torna estranhamente difícil fazer isso. Sou completamente apaixonado por histórias de encontros fofos, então tenho feito minha Zoi conversar com um cara que ela conheceu no parque, Will Stewart — ele é todo artístico, com cabelos cacheados de um jeito pretensioso, e passa o dia inteiro pintando em um cavalete, exatamente o tipo de criativo sensível que se encaixa na trama que estou inventando em tempo real na minha cabeça.

Depois de horas pulando de um assunto para outro com vibes completamente diferentes — o crescimento da IA, as perspectivas do mercado de ações da indústria do K-pop, minha receita preferida de pizza, coisas perfeitamente normais para se falar com um desconhecido —, mando minha Zoi para casa, pronta para continuar a conversa com Will pelo telefone.

O jogo, que promete liberdade, acaba criando barreiras invisíveis, como se quisesse me guiar por um caminho específico, mesmo que eu queira explorar algo completamente diferente. E, enquanto isso, Will continua lá, com seus pincéis e sua aura de artista, esperando para ver onde essa história vai parar.


Este artigo foi inspirado no original disponível em pcgamer.com.

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