Os 16 enterrados como indigentes no cemitério de Ricardo de Albuquerque, no Rio, eram vítimas da ditadura militar. Entre 1970 e 1973, cerca de 2.100 corpos foram sepultados anonimamente no local. Um dos casos emblemáticos é o do Fusca queimado com quatro militantes dentro, mostrando a brutalidade do regime. A descoberta reforça a busca por verdade e justiça. (295 caracteres)
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Este artigo foi inspirado no original disponível em UOL.