Skip to content

O Vétamo de BioWare Critica a Crueldade dos Fãs que Celebram Despedidos

O Vétamo de BioWare Critica a Crueldade dos Fãs que Celebram Despedidos

Mark Darrah, ex-produtor da BioWare, culpa a comunidade de fãs de videogames por abuso de jogadores e crueldade com desenvolvedores, ressaltando a importância do respeito e da crítica construtiva.

Compartilhe este Conteúdo:

Mark Darrah, um veterano verdadeiro da BioWare, having trabalhado no estúdio por 24 anos antes de retornar em um papel de consultor para levar o Dragon Age: The Veilguard até a linha de chegada. Atualmente, Darrah está trabalhando como freelancer e tem dedicado parte do seu tempo a postar vídeos no YouTube sobre a história e o futuro da empresa, o que ele chama de “um momento sem precedentes para a BioWare”. No entanto, o seu último vídeo aborda um tema diferente: os elementos tóxicos da comunidade de fãs de videogames, que são muito mais problemáticos para os desenvolvedores do que alguns jogadores podem imaginar.

Em uma pesquisa da GDC de 2023, 91% dos desenvolvedores de jogos disseram que o abuso de jogadores é um problema, e, se formos honestos, todos já vimos algumas pessoas exagerando muito online contra os desenvolvedores. Esse problema parece ainda mais acentuado no segmento de orçamentos mais altos da indústria, onde certas pessoas parecem achar que, se pagaram seu dinheiro, isso lhes dá o direito de atacar as pessoas que fizeram o jogo.

O vídeo de Darrah, intitulado “Seus $70 Não Dão Direito à Crueldade” (obrigado, GR+), aborda questões tão diversas quanto jogadores celebrando demissões e o tipo de assédio pessoal persistente e ameaças que podem resultar na intervenção da justiça. O ex-produtor deixa claro que não está falando de pessoas que criticam um jogo pelo qual pagaram bom dinheiro ou que dizem a outros que não gostam, o que parece não precisar ser dito, mas acho que é necessário ser explícito sobre essas coisas na internet.

A questão de Darrah é que os fãs sentem que têm o direito de alvejar desenvolvedores aleatórios que trabalham no estúdio por trás de um determinado título, mesmo quando “você não sabe as circunstâncias que resultaram na coisa que você está zangado”. Se você está zangado com um jogo da Ubisoft, diz Darrah, “esteja zangado com a Ubisoft. Expressa sua raiva à Ubisoft ou ao estúdio que fez o jogo. Mas você cruza uma linha quando começa a ser cruel, [você] não precisa se dar o trabalho de causar dano a outras pessoas por causa de um videogame.”

Darrah enfatiza a importância de respeitar os desenvolvedores e não confundir a crítica construtiva com crueldade. “Se você não gosta de um jogo, é perfeitamente aceitável expressar sua opinião, mas não é aceitável atacar as pessoas que trabalharam nele”, afirma.

Em resumo, o vídeo de Darrah é um lembrete importante de que, embora a crítica seja uma parte natural da indústria de videogames, a crueldade e o assédio não têm lugar. É essencial manter a linha entre a crítica e a agressão, respeitando os desenvolvedores que dedicam seu tempo e esforço para criar essas experiências.

Quem Escreveu:

Designer e Pai. Procuro escrever sobre o que aprendi, vivenciei e pesquisei sobre diversão infantil.

Back To Top
Search