Com a morte do papa Francisco, as finanças da Igreja Católica voltam ao debate. Francisco reduziu salários para enfrentar crises, mas os desafios financeiros persistem. O próximo pontífice herdará essa complexa situação, com patrimônios bilionários e pressão por transparência. A gestão econômica será crucial para o futuro da instituição.
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Este artigo foi inspirado no original disponível em UOL.