“Paulo Francis era um paradoxo: no jornal, o crítico ferino e implacável; na vida pessoal, um amigo generoso e afetuoso. Como descreveu Luiz Schwarcz, eram duas faces de um mesmo homem – a pública, cortante, e a privada, repleta de gestos de bondade. Sua complexidade revelava que por trás da pena ácida havia um coração capaz de grandeza.” (299 caracteres)
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parabéns
Este artigo foi inspirado no original disponível em UOL.