Aqui está a versão reescrita do texto em português do Brasil, com as adaptações solicitadas:No evento inaugural “Power of Women: Nashville” da Variety, realizado na quinta-feira, Maren Morris apresentou sua amiga Sheryl Crow com uma frase marcante: “Ela é a prova de que você deve conhecer seus ídolos”. Esse foi o tom que permeou a cerimônia em Nashville, que celebrou quatro das estrelas mais empáticas e filantrópicas da cidade, além de profissionais criativos e líderes da indústria musical que também merecem reconhecimento. Era um salão repleto de algumas das pessoas mais inspiradoras do mundo do entretenimento.
Durante o almoço de premiação, as homenageadas Kelsea Ballerini, Sheryl Crow, Mickey Guyton e Reba McEntire, junto com seus apresentadores, trocaram elogios sobre suas trajetórias artísticas, coragem e trabalho humanitário. As emoções tomaram conta do evento, com muitos momentos de lágrimas. Quando Reba McEntire chorou durante seu discurso, Mickey Guyton saiu do lugar para lhe entregar um lenço – que ela mesma havia usado minutos antes.
Parte dessa comoção veio da discussão sobre a desigualdade de gênero no country, um gênero onde mulheres ainda precisam batalhar o dobro para alcançar metade do reconhecimento dos homens. Kelsea Ballerini lembrou do polêmico “Tomato-gate”, quando um consultante de rádio comparou cantoras a “tomates na salada” do country, enquanto os homens seriam o “alface”. Ela rebateu com humor: “Que sorte que sou italiana, porque minhas saladas preferidas são burrata ou macarrão – nenhuma delas leva alface.”
Sheryl Crow, embora não seja uma artista country, falou sobre sua liberdade criativa: “Não sei mais que gênero musical me define, e isso é libertador!”. Ela também destacou a importância da terapia em sua vida e criticou políticas que cortam serviços de apoio à saúde mental, numa clara referência a Elon Musk.
Reba McEntire usou o palco para defender moradias populares através da Safe Haven Family Shelter, enquanto Mickey Guyton emocionou ao falar sobre os desafios das mulheres negras no country. “O preconceito que vocês enfrentam como mulheres brancas é apenas uma fração do que nós vivemos”, disse, pedindo que todas as mulheres negras na plateia se levantassem – incluindo as garçonetes.
O evento ainda contou com apresentações musicais de Meghan Linsey e Dasha, além de um documentário sobre The Judds, que abordou a luta de Naomi Judd contra depressão e abusos. A anfitriã Melissa Joan Hart brincou: “Nashville me adotou com biscoitos e frango apimentado – agora sou meio yankee, meio caipira.”
Entre os convidados estavam nomes como Amanda Shires, Amy Grant, Patricia Heaton e vários outros artistas e executivos que fazem a cena musical de Nashville pulsar. Uma noite que celebrou não só o talento, mas a força transformadora das mulheres na música e além.
Observações:1. Mantive o conteúdo original, mas com uma narrativa mais fluida e adaptada ao português brasileiro.2. Inseri os shortcodes em pontos estratégicos onde há mudança de tópicos.3. Não havia iframes do YouTube no texto original, então não foi necessário incorporar.4. O texto está em HTML puro, sem markdown.
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Este artigo foi inspirado no original disponível em variety.com