Por que os chefes de Soulslike me odiam: A Rainha Escura de Mortholme

Em jogos da série Dark Souls, minha abordagem não é exatamente a mais sábia. Passo a maior parte do tempo correndo de um boss para outro, batendo a cabeça contra a parede até finalmente entender como dodgar seus ataques e landing my own. Não é um método muito elegante, mas nunca vi muito problema nisso, até que me vi do outro lado da estratégia.

Quando assumi o papel da Feroz Rainha de Mortholme, aguardando por algum insignificante coberto de farrapos para me desafiar repetidamente, a experiência foi reveladora. A primeira batalha contra esse intruso em minha sala de boss foi tão fácil quanto esmagar uma formiga; precisei de apenas um movimento, e o tão chamado Herói caiu sem resistência. No entanto, ao retornar ao meu trono, pude ouvir o som de passos se aproximando da minha porta novamente: Ele voltou.

Esse pretensioso continuou retornando, não importando quantas vezes esmagasse sua alma frágil ou derramasse seu sangue pela minha sala de trono. Cada vez, ele se tornava um pouco mais forte. Logo, o Herói aprendeu a evitar minha investida pulando sobre mim ou a dodgar meu feitiço de pentagrama no último segundo, tornando impossível que o atingisse. Isso me forçou a mudar meus ataques e a encontrar novas maneiras de acuá-lo.

Foi extremamente irritante enfrentar esse desafio que tinha infinitas chances de me derrotar, e não era nada justo. Após uma batalha particularmente intensa, o Herói me perguntou se não seria melhor mudar, aprender novos movimentos ou, pelo menos, tentar melhorar de alguma forma. Minha resposta foi teimosa, e mantive firme minha crença de que era o pico de todo o mal, o maior guerreiro que já existiu, e muito preso aos meus hábitos para tentar novos truques.

Assim, a luta continuou, e embora eu tenha derrotado o Herói, às vezes foi por pouco. Não foi até que eu estivesse reduzido a um quarto da minha saúde que decidi que uma mudança poderia ser uma boa ideia. Foi então que revelei minha forma final, uma besta eldritch que soltou um grito hediondo que matou o Herói instantaneamente.

Essa experiência me ensinou que, mesmo os mais poderosos, precisam adaptar-se e evoluir para superar os desafios. A persistência do Herói e sua capacidade de aprender e melhorar a cada tentativa foram uma lição valiosa.

Agora, quando enfrento os desafios dos jogos de Dark Souls, lembro-me da importância da adaptação e da persistência, e não subestimo o poder do aprendizado e da evolução.

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