Renascimento Promissor: Minha Surpreendente Experiência com ‘Vampire: The Masquerade – Bloodlines 2’ Após Caos e Atrasos

Como ex-gótica adolescente e fã obcecada por Anne Rice (coleira de cachorro, esmalte preto e presas de vampiro absurdamente grandes), e que ainda sente saudades da época em que a Troika criava RPGs, minha empolgação quando Vampire: The Masquerade – Bloodlines 2 foi anunciado estava nas alturas. Mas isso foi há seis anos – desde então, o jogo enfrentou uma enxurrada de atrasos, um hiato e até uma troca de desenvolvedora. Foi um caos tão grande que a Paradox, publicadora do jogo, jurou nunca mais fazer outro RPG.

Por isso, eu não sabia o que esperar quando visitei a The Chinese Room para a primeira experiência prática com Bloodlines 2. Cheguei cética. Agora? Estou caminhando, com cautela, para me tornar uma convertida. Depois de jogar o prólogo duas vezes e testar várias combinações de habilidades do final do jogo, o que mais me marcou foi a sensação de poder transbordante – e como o jogo abraça com entusiasmo a fantasia de ser um vampiro.

Se antes eu duvidava, agora estou começando a acreditar. E, convenhamos, depois de tantos percalços, essa surpresa positiva é mais do que bem-vinda.


Este artigo foi inspirado no original disponível em pcgamer.com.

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