Em 100 dias, Trump usa a retórica do “bom senso” para normalizar o extremismo. No comício no Michigan, repetiu sua fala de posse sobre uma “revolução do bom senso”, tentando vender sua agenda como popular. Por trás da narrativa, porém, há autoritarismo e violência, legitimando ações radicais. A estratégia busca camuflar medidas extremistas sob um discurso de suposta representação popular. (280 caracteres)
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parabéns
Este artigo foi inspirado no original disponível em UOL.