A Enigma da Definição Gráfica nos Jogos de Vídeo Modernos
A recente revelação das GPUs Série 50 da Nvidia deixou muitos perplexos sobre o significado dessas novas gerações de processadores gráficos. Paradoxalmente, apesar do hardware cada vez mais potente (20-50% a cada geração), a qualidade gráfica dos jogos parece retroceder.
Lembram-se de GTA5? Um mundo aberto sem precedentes. The Witcher 3 em 2015 também deslumbrou com sua escala e fidelidade. E logo após o lançamento da Série 1080, RDR2 e Battlefield 1 ostentavam gráficos impressionantes e texturas fotorrealistas.
Com a chegada da Série 20 da Nvidia e o advento do RTX, Cyberpunk 2077 (deixando de lado os bugs) parecia representar uma verdadeira nova geração de gráficos.
Mas desde então, com as Séries 30, 40 e agora 50, os jogos continuam a aumentar os requisitos de hardware, enquanto a qualidade gráfica parece ter estacionado. Star Wars Outlaws, o novo Battlefield, Stalker 2 e inúmeros outros títulos “de nova geração” exigem especificações mínimas altíssimas, mas não parecem visualmente superiores aos jogos de 2018. Compare Stalker 2 com BF1 ou Fallout 4, por exemplo. Os requisitos de um são muito maiores, mas os visuais são comparáveis.
Isso não significa que os gráficos devam ser de ponta para ter um jogo excepcional, mas também não faz sentido exigir um PC de US$ 4.000 para jogar um quebra-cabeças retrô. Alan Wake 2 é uma exceção notável, onde o ray tracing realmente parece justificar os requisitos absurdos. }}
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