Quando Greg Foertsch, diretor de jogo da Bit Reactor, me confirma que Star Wars: Zero Company terá permadeath, não consigo evitar um sorriso de satisfação. Olhando para trás, pode parecer estranho eu ficar tão animado com a sombra da mortalidade, mas essa simples escolha revela muito sobre o tipo de experiência — e o tipo de Star Wars — que Zero Company promete ser.
Há tempos chamamos esse jogo de “Star Wars XCOM”, principalmente por conta da equipe repleta de ex-desenvolvedores da Firaxis. Mas, até agora, já fomos enganados por vários supostos sucessores espirituais que, no fim, eram apenas jogos de tática por turnos com outro nome. XCOM é isso, mas também vai muito além.
E é justamente essa profundidade que me faz acreditar que Zero Company pode ser algo especial. A inclusão do permadeath não é apenas um detalhe de dificuldade — é um compromisso com a tensão e a consequência, elementos que definem grandes estratégias.
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Este artigo foi inspirado no original disponível em pcgamer.com.